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Manaus, 17 de setembro – Nesta terça-feira, o presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Pereira, recebeu a visita da coordenadora da Softex Amazônia, Emanuela Dias, na sede da instituição em Manaus. Na ocasião, Emanuela Dias fez uma visita técnica pelas dependências do Instituto, além de ser apresentada às ações da instituição.

Durante a visita, o presidente do Instituto Evereste apresentou os projetos desenvolvidos pelo Instituto, que incluem o desenvolvimento e apoio às pesquisas técnicas, científicas, e iniciativas de inclusão digital. A possibilidades de parceria entre as instituições também foi abordada durante o encontro.

O presidente da Central Única das Favelas Amazonas (CUFA - AM), Alexey Ribeiro, também participou da apresentação. 

Sobre a Softex

A Softex é uma instituição promotora de políticas públicas para o ecossistema da tecnologia e inovação, que cria e executa ações e iniciativas ligadas à educação e ao empreendedorismo, com abrangência nacional e internacional.

Veja mais sobre a Softex em: https://softex.br/a-softex/ 

 

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação e imagens: CCS/Evereste

 

Manaus, 24 de agosto – Foi realizada neste sábado a Conferência Internacional das Favelas (IFC20 ou G20 Favelas) - Etapa Estadual Amazonas que reuniu cerca de 120 pessoas entre lideranças comunitárias, comunidades quilombolas do estado, favelas, autoridades governamentais e representantes da sociedade civil no auditório da Sede Administrativa do Tribunal Regional do Trabalho do Amazonas e Roraima (TRT 11). 

A Conferência, organizada pela Central Única de Favelas (CUFA/AM), em parceria com a CUFA Global, Frente Nacional Antirracista (FNA) e Frente Parlamentar das Favelas, contou com o apoio estadual do Instituto Evereste. O evento teve como foco a discussão de temas ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, promovendo justiça social para as favelas e periferias.

Com o apoio do Tribunal Regional de Trabalho do Amazonas e de Roraima (TRT11), que cedeu o auditório para as discussões de propostas, o evento contou com a participação do presidente do TRT11, o desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva, que em seu discurso de boa vindas destacou sua trajetória como ex-morador de favela e garantiu que as comunidades vulneráveis sempre terão espaço dentro do TRT-11.  “Eu já estive aí, onde os senhores estavam. Os senhores sabem as barreiras que nós enfrentamos, que não são poucas. Essa reunião é importante para que as pessoas desses grupos sejam tratadas com dignidade, essa é nossa meta.”, declarou.

O presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Pereira, em seu discurso de abertura, destacou a importância da Conferência para unir esforços na busca por mudanças. “Hoje é um dia de mobilização nacional orquestrado para demonstrarmos nossa força e determinação para mudança que vem das periferias. Lembro que essa é uma luta pelo futuro vitorioso. É um movimento de conquistas e de ocupação de espaços que dificilmente nos são facilitados.”, declarou. 

O desembargador recebeu uma homenagem do presidente do Instituto Evereste em forma de discurso e de um certificado de reconhecimento pelo seu apoio e contribuição para realização do evento, além da gratidão pelo seu empenho em promover a justiça social e a construção de um futuro mais digno e igualitário.  Em seu discurso o presidente do Instituto Evereste destacou que Audaliphal mudou sua vida e é uma inspiração para o povo negro na ocupação de novos espaços. E trouxe a história do desembargador como uma continuação do legado de Zumbi de Palmares. “Viemos falar de luta, de demandas e de necessidade de avanço em todas as áreas de nossas vidas. Então, por que não começamos essa jornada e nos inspirarmos nesse homem (Audaliphal), e darmos prosseguimento no legado de libertação de Zumbi dos Palmares?”, finalizou.

Alexey Pereira, presidente da CUFA/AM, declarou durante a abertura que é inspirador ver tantas representações unidas. “Nossa união, nosso quantitativo, é a demonstração de força necessária para que possamos ser ouvidos em qualquer lugar do mundo. Contamos com cada membro aqui para fazer reverberar cada política votada, para que possamos debater e levar mais dignidades para as famílias nas favelas, periferias e comunidades.”, afirmou. 

Durante o evento, os participantes discutiram propostas para enfrentar os desafios sociais e econômicos das favelas amazonenses, abordando os eixos temáticos: 1 – a redução das desigualdades, combate à fome e à pobreza; 2 – sustentabilidade; 3 – direitos humanos, raça e gênero; 4 – desafios globais enfrentados pelas favelas e áreas periféricas.

As discussões fortaleceram a inclusão social em nível global, destacando a importância de políticas públicas mais inclusivas e eficazes para atender às necessidades específicas das comunidades amazonenses. A partir das reflexões geradas na conferência, as propostas foram votadas e consolidadas em um documento que reúne as demandas locais que irão compor um documento nacional que será apresentado na etapa brasileira do Fórum Mundial das Favelas, que acontecerá em novembro no Rio de Janeiro, em paralelo ao G20 Brasil.

Participantes

A vice-presidente da Federação das Organizações Quilombolas do município de Barreirinha, Maria Amélia dos Santos, do Quilombo do Rio Andirá, declarou que é gratificante saber que existem pessoas que se preocupam e reconhecem a existência as comunidades periféricas como quilombolas, ribeirinhos e povos extrativistas. No evento, suas reivindicações foram por maior acesso das comunidades a direitos básicos. “Quero levar educação, saúde, atenção à agricultura familiar. Dentro das nossas comunidades nós também precisamos de transporte, que a gente passa por todas essas dificuldades dentro dos nossos interiores.”, explicou. 

Keilah Fonseca, presidente da Associação Crioulas do Quilombo Urbano do Barranco de São Benedito, contou que a Conferência gerou muitas expectativas para que as demandas sejam levadas ao G20. “Para que possamos ter políticas voltadas para nossas comunidades, que são tão discriminadas, precisamos muito da atenção do poder público, já que nossas maiores necessidades são nas áreas da educação e saúde.”, finalizou. 

Gabriella Campezatto, Secretária Executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, afirmou que é importante a participação dos movimentos na avaliação das propostas elaboradas, reconhecendo as particularidades do Estado. “As propostas são voltadas à temática dos direitos humanos, que envolvem vários eixos da sociedade. São propostas que estão adequadas a nossa realidade, do Amazonas, que tem certas particularidades como a população indígena, os povos originários, ribeirinhos. E política pública não se constrói sem a participação desses movimentos sociais da sociedade civil.”, declarou.

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação e imagens: CCS/Evereste

 

Nesta sexta-feira (16), o Instituto Evereste realizou uma palestra em alusão ao Agosto Lilás, mês de combate à violência contra a mulher. O evento, realizado no auditório do Instituto, contou com a presença de colaboradores e parceiras estratégicas.

A palestra foi conduzida por Ana Brito, CEO do Instituto Por Você, uma organização que promove iniciativas de proteção à mulher. Ana Brito apresentou a prevenção da violência doméstica, a importância da denúncia e o papel das instituições na criação de um ambiente seguro e respeitoso.

O evento também contou com a participação remota das representantes da filial Evereste Carajás no Pará, Hellen Araújo e Joelma Aquino. Elas estão à frente de projetos do Centro de Segurança Integrada (CSI), como o "Mulher Mais Segura", que atua no apoio às autoridades na proteção de mulheres em situação de vulnerabilidade na região.

Além das informações apresentadas, colaboradores compartilharam suas experiências, reforçando a importância dessas iniciativas.

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Redação e imagens: CCS/Evereste

 

O Governador Wilson Lima sancionou, nesta segunda-feira (01 de julho), a Lei N.º 6.968 que concede o título de utilidade pública ao Instituto de Tecnologia e Inovação Evereste em todo o Estado do Amazonas, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à comunidade amazonense, principalmente, em projetos de tecnologia aplicada às áreas da saúde, educação e empregabilidade.

Além deste reconhecimento no Amazonas, o Instituto Evereste já possuía outros dois títulos de utilidade pública: o primeiro no município de Marabá–PA e o segundo com abrangência para todo o estado do Pará. Esses títulos foram concedidos em reconhecimento às suas iniciativas e projetos importantes de apoio à segurança da população paraense.

O Evereste tem sido notado por suas iniciativas com projetos que têm promovido a inclusão digital e a conectividade na capital amazonense, gerando benefícios significativos para a sociedade.

Com o reconhecimento de utilidade pública, o Instituto Evereste poderá expandir suas atividades e impactar positivamente a região, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e inclusivo da Amazônia.

O Título de Utilidade Pública Estadual é concedido a entidades, fundações e associações civis para reconhecê-las como instituições sem fins lucrativos que prestam serviços à sociedade. Este título também garante que elas usufruam dos direitos e benefícios previstos por lei, permitindo-lhes participar de editais e receber recursos públicos.

A lei n.º 6.968 que previa a declaração de utilidade pública ao Evereste, de autoria do deputado estadual Deputado Mauro César Filho, já havia sido aprovado por unanimidade no dia 10 de abril pelo plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas.

O Evereste é uma Instituição de Ciência e Tecnologia, de iniciativa privada e sem fins lucrativos, com sede em Manaus–AM e unidades em Marabá–PA, São José dos Campos-SP e Brasília–DF.

Leia o documento em PDF: Lei N.º 6.968/2024

 

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação e imagens: CCS/Evereste

 

Manaus, 24 de junho - Nesta segunda-feira, o presidente do Instituto Evereste, André Fabiano recebeu na sede da instituição a visita dos fundadores da ONG de impacto social Hermanitos, Túlio Condé Duarte e Anderson Mattos, Presidente e Vice-Presidente, respectivamente.

Na ocasião, os representantes da Hermanitos apresentaram seus principais projetos e ações voltadas para o auxílio a refugiados imigrantes, enquanto o Instituto Evereste expôs suas iniciativas e alternativas tecnológicas para a promoção e desenvolvimento de comunidades em situação de vulnerabilidade no Amazonas.

Os representantes expuseram, ainda, o interesse em construir parcerias e ações conjuntas, somando suas soluções com o enfoque em iniciativas voltadas para o acolhimento e integração de refugiados e imigrantes, oferecendo apoio para recomeçarem suas vidas com dignidade.

Sobre a Hermanitos

A ONG Hermanitos, fundada em 2019 e também parceira da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), tem por objetivo promover iniciativas de acolhimento e melhoria da qualidade de vida dos imigrantes venezuelanos, por meio de sua inserção no mercado local de trabalho e a promoção de sua dignidade como seres humanos.

Em cinco anos de atuação, atendeu cerca de 50 mil imigrantes, empregando mais de mil profissionais, apoiando mais de 500 profissionais em iniciativas de empreendedorismo, além de capacitar milhares e milhares de pessoas.

Conheça mais em: https://hermanitos.org.br/

 

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Manaus, 21 de junho — Nesta sexta-feira, o presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Santos Pereira recebeu a visita do Diretor-Presidente da Fundação Estadual dos Povos Indígenas do Amazonas (FEPIAM), Nilton Makaxi, na sede da instituição em Manaus.

Na ocasião, foram apresentadas as iniciativas da FEPIAM e do Evereste, destacando a disposição de cada instituição em promover ações para assegurar o fortalecimento dos povos indígenas com apoio de tecnologias aplicadas na geração de renda, inclusão digital, educação inclusiva, garantindo a promoção e a proteção do conhecimento tradicional e territorial.

Durante a reunião, os representantes das instituições discutiram, ainda, possíveis ações conjuntas, orientadas pelos princípios da sustentabilidade socioeconômica para as comunidades indígenas do Estado do Amazonas.

Participaram, também, do encontro o Diretor Executivo de Governança e Controle, Hélio Lobo Filho e o Coordenador de Engenharia e Sustentabilidade, Edwilson Pordeus, ambos do Evereste, e a Assessora Jurídica da FEPIAM, Adriana Tavares.

Sobre a FEPIAM

A FEPIAM é um órgão integrante da Administração Indireta do Poder Executivo, dotada de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira e está vinculada à Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (SEJUSC).

Sua finalidade é formular, coordenar e executar as políticas públicas indigenistas de etnodesenvolvimento sustentável e a preservação dos valores étnicos, culturais e históricos no estado do Amazonas.

Veja mais sobre a FEPIAM em: https://www.fepiam.am.gov.br/

 

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Redação e imagens: CCS/Evereste

 

Manaus, 27 de maio - Nesta segunda-feira, o presidente do Instituto Evereste, André Fabiano, recebeu na sua sede em Manaus, o coordenador da Central Única das Favelas no Amazonas (CUFA/AM), Alexey Pereira Ribeiro. O objetivo foi o de aproximar as instituições e projetar expectativas para projetos de impacto social para em comunidades carentes no Estado do Amazonas.

Durante o encontro, os representantes das instituições puderam discutir sobre possíveis ações conjuntas de empreendedorismo social, inovação e suporte especializado a comunidades carentes do Estado. Além disso, foram apresentadas as iniciativas tanto da CUFA quanto do Evereste e a disponibilidade de cada instituição de fomentar projetos de inclusão e transformação social em áreas de vulnerabilidade como as favelas e as comunidades amazonenses afastadas.

Sobre a CUFA

A Central Única das Favelas atua nos âmbitos político, social, esportivo e cultural, sendo reconhecida por suas ações, projetos humanitários e iniciativas em prol do empoderamento de comunidades e populações marginalizadas e sob risco social.

A CUFA tem a missão de realizar a inclusão social de moradores de favelas, prioritariamente negros, por meio da cultura, esporte, educação e qualificação profissional. Promovendo o empreendedorismo e o desenvolvimento socioeconômico para jovens de favelas, a CUFA tornou-se uma referência para essas comunidades e possui, hoje, bases de trabalho nos 27 estados do Brasil e um escritório em Nova York, além de representação em vários países da América Latina.

 Coordenadoria de Comunicação Social

Redação e Foto: CCS/Evereste

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